EYPHOSYNOS
CARPE DIEM
Carpe diem, carpe noctem, carpe mortem.
(Fonte: teia)
(SIMBOLOGIA ANTIGA)
I
“Carpe diem, carpe noctem, carpe mortem”, frase em latim que significa, aproveite o dia, aproveite a noite, aproveite a morte.
Devemos viver com a esperança de um futuro onde possamos aproveitar o dia, entender a noite e não se esquecer da morte, que é certa. (Fonte: teia).
ΕΥΦΡΟΣΙΝΟΣ, Euphrosinus, “Seja alegre, aproveite a vida”, diz a inscrição no chão de uma sala de jantar do século III DC, na cidade hoje conhecida como Antakya, referida como Antioquia durante a época greco-romana.
O mosaico, encontrado no sul da Türkiye, talvez queira significar que devemos aproveitar bem a vida e viver da melhor forma possível cada minuto da nossa existência, pois nossa única companheira é a morte. Ao aproveitar cada segundo da vida, mesmo na companhia da morte esse momento será brilhante, maravilhoso e deixará lembranças que valerão serem lembradas sempre.
Eu acredito profundamente que ela, a morte, não só é nossa companheira, mas também amante, irmã e conselheira, e é quem nos espera no final. É ela quem torna todos os outros momentos da vida e mesmo o último, com especial significado. É ela quem estará lá junto a nós, no último momento.
Durante escavações na província de Hatay, na fronteira entre os territórios turco e sírio, arqueólogos encontraram um mosaico com um simpático esqueleto e uma inscrição em grego antigo: “seja feliz, aproveite a vida”. O local já foi a antiga cidade greco-romana de Antioquia e estima-se que a inscrição tenha cerca de 2.400 anos. A obra foi encontrada junto com outras duas peças, que provavelmente decoraram a casa de alguma família rica no século 3 a.C., de acordo com os pesquisadores do Museu de Arqueologia de Hatay. De acordo com o Science Alert, uma das pesquisadoras responsáveis pela descoberta, Demet Kara, contou que as três cenas retratam duas coisas com as quais os romanos se importavam bastante: banhos e jantares. Ela explica a foto abaixo: "na cena do meio, há um relógio de sol e um jovem rapaz, vestido, correndo até ele, com um serviçal careca logo atrás. O relógio marca entre 9 e 10 ada noite, que é a hora do banho no período romano. Ele tem que chegar no jantar às 10 da noite. Se ele se atrasar, não será bem recebido. Há uma inscrição na cena dizendo que ele está atrasado para o jantar. Na última cena, há um esqueleto um tanto quanto imprudente, com uma garrafa de vinho e pão. O escrito em cima diz “seja feliz, aproveite a vida”. A última imagem, embora bastante danificada, mostra uma pessoa jogando fogo, o que simboliza banhos quentes.
ΕΥΦΡΟΣΙΝΟΣ
Antigo mosaico representando um esqueleto descoberto na Turkiye, lê-se: seja alegre e viva sua vida (?). Sobre o propósito desse mosaico em forma de três painéis, tríptico, da era romana, ainda não há concordância: ΒΙΟΣ ΑΝΘΡΩΠΟΥ = Bios anthropoy, CARPE DIEM (?)
Το Ελληνικό μωσαϊκό του «χαρούμενου» σκελετού που βρέθηκε στην Νότια Μικρά Ασία στην περιοχή της Αλεξανδρέτας, είναι του 3ου αιώνα π.Χ. την ελληνιστική περίοδο δηλαδή ( ελληνιστική περίοδος (300 – 64 π.Χ.), την ρωμαϊκή (64 π.Χ. – 325) και τη «βυζαντινή »εποχή 325 – 637)) Εκεί αρχαιολόγοι ανακάλυψαν ένα αρχαίο ψηφιδωτό που δείχνει έναν ανακλινόμενο σκελετό ανθρώπου που έχει ένα αμφορέα σε χρήση πλάι του με την επιγραφή στα ελληνικά:
ΕΥΦΡΟΣΥΝΟΣ: «Να είστε χαρούμενοι, να απολαύσετε τη ζωή.»
O mosaico grego do esqueleto “feliz” encontrado no sul da Ásia Menor, na região de Alexandreta, é do século III aC. isto é, o período helenístico (o período helenístico (300 – 64 aC), o período romano (64 aC – 325) e o período “bizantino” 325 – 637))
Lá, os arqueólogos descobriram um antigo mosaico mostrando um esqueleto humano reclinado segurando ao lado uma ânfora em uso com a inscrição em grego:
EFROSYNOS. Seja feliz, aproveite a vida"
Το μωσαϊκό ανακαλύφθηκε στην αρχαία Ελληνική πόλη της Αντιόχειας ( Αντιόχεια η επί Δάφνη ή επί Ορόντου ή Αντιόχεια η Μεγάλη )αλλά αποκαλύφθηκε ολοκληρωτικά πριν λίγες μέρες Δύο πράγματα είναι πολύ σημαντικά για την ελίτ τάξη της περιόδου όσον αφορά στις κοινωνικές δραστηριότητες. Το πρώτο είναι το μπάνιο και το δεύτερο το δείπνο. Στην πρώτη σκηνή, δεξιά ένας μαύρος ανάβει φωτιά. (δεν διακρίνεται εδώ) Αυτό συμβολίζει το μπάνιο. Στην μεσαία σκηνή εμφανίζεται ένας νεαρός, άντρας να τρέχει προς ένα ηλιακό ρολόι ενώ πίσω του τρέχε ένας φαλακρός φτωχός υπηρέτης. Το ρολόι δείχνει ανάμεσα στις 9μμ και 10μμ. Κατά την περίοδο, στις 9:00μμ ήταν η ώρα του μπάνιου. Θα πρέπει να φτάσει στο δείπνο μέχρι τις 10μμ. Αν δεν τα καταφέρει, τότε δεν θα είναι καλό.
O mosaico foi descoberto na antiga cidade grega de Antioquia (Antioquia no Daphne ou no Orontos ou Antioquia, a Grande), mas foi completamente revelado há poucos dias. Duas coisas são muito importantes para a classe de elite do período em termos de atividades sociais. O primeiro é o banho e o segundo é o jantar. Na primeira cena, à direita, um homem negro acende uma fogueira (não visível, não distinguido aqui). Isso simboliza o banho. Na cena intermediária, um jovem é visto correndo perdeu até a sandália e apontando em direção a um relógio de sol, enquanto um pobre criado careca corre atrás dele. O relógio marca entre 21h e 22h. No período, às 21h era hora do banho. Ele deve chegar para jantar às 22h. Se não der certo, então não será bom.
Ο Τρεχέδιπνος (Τρέχει σε δείπνο) Με ενδυμασία πλούσια …!…Και ο …Άκαιρος….!…Δεξιά της εικόνας φτωχοντυμένος…!
O Trechédipnos (Tréchei se deípno) Me endymasía ploúsia ...!...Kai o .. Ákairos...!...
Dexiá tis eikónas ftochontyménos..!
Trechedipnos (Corre para jantar) Ricamente vestido…!…E…Akairos….!…
À direita da imagem mal vestida…!
Em 2016, arqueólogos desenterraram um antigo mosaico do século III d.C. Onde ha a representação de um esqueleto reclinado segurando um “copo” de vinho com a inscrição em grego: ΕΥΦΡΟΣΙΝΟΣ, EUPHROSINOS, “Seja alegre, aproveite a vida”. (?)
Já vimos essa palavra antes ΕΥΦΡΟΣΙΝΟΣ, EUPHROSINOS, deriva de Εὐφροσύνη, que é uma deusa, uma das três Charites, conhecida na Roma antiga como uma das Gratiae, Graças. Ela às vezes era também chamada de Eutímia, grego antigo: Εὐθυμία, bom ânimo, animada ou Eutíquia, do grego antigo: Εὐτυχία, felicidade.
Deusa do bom ânimo, alegria e alegria membro das Charites, as Graças.
Eufrosina, escultura em Kerkyra, Κέρκυρα (Corfu) no Achilleion, Αχίλλειο, Αχίλλειον, que é um palácio construído em Corfu para a Imperatriz Elisabeth da Áustria, também conhecida como Sisi, depois q seu filho morreu em 1889.
Euphrosyne é uma deusa do bom ânimo, alegria e contentamento. O nome dela é a versão feminina da palavra euphrosynos, “alegre”. Píndaro escreveu que essas deusas foram criadas para encher o mundo de momentos agradáveis, alegres e de boa vontade. As Charites fazem parte do séquito de Afrodite, a deusa da beleza. Na arte Eufrosina é geralmente retratada dançando junto com suas irmãs.
De acordo com Hesíodo, Eufrosina e suas irmãs: Thalia e Aglaea são filhas de Zeus e da ninfa da Oceanida Eurínomo. A ascendência alternativa pode ser Zeus e Eurydome, Eurymedousa ou Euanthe; Dionísio e Coronis; ou Hélios e a Náiade Aegle. O autor romano Higino (Gaius Julius Hyginus, 64 AC - 17 DC), em suas Fabulae, também menciona uma figura chamada Eufrosina, que é filha de Nix (Noite) e Érebo (Escuridão).
Três graças, Charites.
Esse mosaico foi descoberto durante escavações na província de Hatay, antiga Antioquia, conhecida por possuir uma grande coleção de mosaicos antigos, na fronteira entre a Síria e a Türkiye.
Acredita-se que o mosaico de piso do século III a.C. tenha decorado a área de jantar de uma casa. O esqueleto, sobre fundo preto, é rodeado por pão e uma ânfora. Uma frase escrita num mosaico antigo que supostamente diz “Seja alegre, viva a sua vida”, continua a despertar o interesse de especialistas, com o escritor e investigador Murat Bardakçı a afirmar que a escrita no mosaico foi mal interpretada.
“O mosaico diz: Você obtém o prazer da comida que come às pressas com a morte”, acrescentando que poderia ser uma citação de uma das pessoas famosas da época. A escrita desse mosaico, bem poderia ser considerado um antigo meme motivacional, que diz “Seja alegre, viva sua vida”, reivindicada por Demet Kara, arqueólogo do Museu de Arqueologia de Hatay.
As tésselas, Tessela, téssera, do latim tessĕra, ae ou tessella, ae, vem do grego τέσσαρες, téssares, quatro, é uma peça, geralmente quadrangular ou cúbica (pequena) usada no revestimento de pavimentos, mosaicos ou marchetaria, escavados na província de Hatay, na fronteira entre a Turquia e a Síria, mostram um esqueleto deitado com uma jarra de vinho e um pão ao lado de um texto em grego antigo que diz: ΕΥΦΡΟΣΙΝΟΣ, EUFRÓSINOS, “Seja alegre, aproveite a vida”. Segundo o arqueólogo Demet Kara, do Museu de Arqueologia de Hatay, que esteve envolvido na escavação, o mosaico é um artefato da antiga cidade greco-romana de Antioquia. Duas coisas são muito importantes entre a classe de elite no período romano em termos de atividades sociais, disse ela ao Hurriyet Daily News: a primeira é o banho e a segunda é o jantar. Descoberto pela primeira vez em 2012, após o início dos trabalhos de construção de um teleférico em Antakya, foram iniciadas escavações para procurar mais vestígios na área. Agora que os azulejos foram estudados com mais detalhes, pesquisadores turcos dizem que a engenhosa mensagem antiga pode ser única. Existe um mosaico semelhante em Itália, mas este é muito mais abrangente, explicou Kara. A antiga cidade de Antioquia foi fundada no século III aC e é considerada o primeiro lugar onde os seguidores de Jesus foram chamados de cristãos.
A frase no mosaico diz “corra para comer”, “momento inconveniente” e “animar”, mas também pode ser traduzida como “seja alegre, viva sua vida”, de acordo com o professore do Departamento de Arqueologia de Hatay, Hatice Pamir, e o diretor do Museu de Arqueologia de Hatay, Nilüfer.
Γνωθι ςαυτον
Assim como o mosaico da “Garota Cigana (Maeaned)” se tornou o símbolo de Gaziantep, “o mosaico do esqueleto” parece provável que se torne o símbolo de Hatay. O mosaico tornou-se uma questão extraordinária na Turquia e em todo o mundo.
O arqueólogo Bülent Demir desenterrou o mosaico do esqueleto em 2013, durante a construção de um teleférico na área de İplik Pazarı.
Desde então, tenho visto artigos “precisos ou imprecisos” sobre este mosaico. Não sei se a equipe de escavação disse algo errado ou se a mídia entendeu errado, mas o mosaico não data da era helenística do século III a.C. Em vez disso, vem da era romana no século III d.C., o que de forma alguma diminui seu valor ou sua importância.
In the middle scene, there is a sundial and a young clothed man running towards it with a bare-headed butler behind. The sundial is between 9pm and 10pm - 9pm is the bath time in the Roman period. He has to arrive at supper at 10pm. Unless he can, it is not well received. There is writing on the scene that reads he is late for supper and writing about time on the other.
In the last scene, there is a reckless skeleton with a drinking pot in his hand along with bread and a wine pot. The writing on it reads 'Be cheerful and live your life.
Na cena do meio, há um relógio de sol e um jovem vestido correndo em direção a ele com um mordomo de cabeça descoberta atrás. O relógio de sol funciona entre 21h e 22h - 21h é o horário do banho no período romano. Ele tem que chegar para o jantar às 22h. A menos que ele possa, não será bem recebido. Há uma escrita na cena que diz que ele está atrasado para o jantar e, na outra, escreve sobre a hora.
Na última cena, há um esqueleto imprudente com um pote na mão junto com pão e um pote de vinho. A escrita nele diz 'Seja alegre e viva sua vida.
Decorando a sala de jantar de uma casa, o mosaico é composto por três partes. Da direita para a esquerda, as duas primeiras seções “brancas” simbolizam a “vida”, enquanto a terceira seção “preta” simboliza o “outro mundo”. (Imagem 1).
1ª seção:
A primeira seção à direita não está completa. Segundo os arqueólogos que participaram das escavações, um negro está tirando fogo com uma pá para esquentar o banho. A parte do banho pode ter permanecido sob as ruínas.
2ª seção:
Há um relógio de sol sobre uma base em frente a um jovem que deixou cair uma das sandálias enquanto corria com pressa; atrás está um velho sem pelos, que é seu servo ou escravo. “Trekhedipnos” está escrito em grego sobre a cabeça do jovem e “akairos” sobre a cabeça do velho.
Vamos começar com o relógio de sol. Um arqueólogo das escavações, funcionários do museu e até acadêmicos escreveram que o jovem estava correndo para uma “festividade do vinho”, que era chamada de “symposion” pelos gregos e “modioli” pelos romanos, entre 9h e 10h. Aqueles que disseram que eram 9 ou 10 da noite deveriam ser questionados: “Qual relógio de sol, incluindo o de Hatay, pode mostrar a hora no escuro?” Nenhum.
“Trekhe-dipnos” é uma cláusula adjetiva e a palavra “dipnos” é derivada da antiga palavra grega “deipnos”, que significa “festividade alimentar”, enquanto “trekhe” é derivada da palavra “correr”. O historiador grego Plutarco (do primeiro e segundo séculos d.C.) usou esta palavra com o significado de “aquele que corre para a festa porque está atrasado”.
Na terceira de suas famosas cartas, o poeta e filósofo romano Alciphron (século IV d.C.) menciona que a palavra “trekhedipnos” significa que a pessoa ajusta o relógio de sol à sua maneira para poder aproveitar a festividade.
No mosaico de Hatay, esse fenômeno é visto no jovem cuja mão direita se estende em direção ao relógio. Sete séculos depois do filósofo Alciphron, esta cena ainda é vista no mosaico do esqueleto. “O mosaico não é a casa dos ricos, mas um asilo que distribui sopa aos pobres”, disse um oficial da escavação. Se for esse o caso, por que o nobre está correndo, mas não o seu servo?
Quanto à palavra “akarios”, diz que o velho está “atrasado”.
“Hora decima (10 horas)” no sistema de relógio da era romana pode ser por volta das 16h. hoje. O prato principal “ceia”, que era consumido após a jornada de trabalho no final do período imperial romano, começa à tarde. Quem está correndo deve estar tentando pegar a “ceia”.
3ª seção:
Nesta parte, que é o ponto focal do mosaico que reflete o “desconhecido (o outro mundo)”, brincando, um esqueleto parece beber “vinho halal…” no Paraíso!
Ao lado do esqueleto, que está apoiado em um travesseiro e segurando uma taça de vinho, está uma garrafa de vinho, dois pães e a palavra grega “euphrosynos”.
Um oficial da escavação disse à mídia que foi encontrado um mosaico com a mensagem “seja alegre, viva sua vida”. Mas em nenhum lugar do mosaico se pode ver a mensagem “viva a sua vida”. O esqueleto é definido escrevendo a palavra masculina “euphrosynos” como o nome de uma pessoa.
Os escavadores comentaram esta parte, dizendo: “Você tem o prazer de um jantar apressado com a morte. Todos os prazeres terrenos são temporários. Se você vier comer de graça, o que você receberá será apenas o prazer instantâneo de uma alma mortal.”
Sabe-se que a representação de esqueletos começaram a aparecer nas salas de jantar a partir do século I a.C. Este fenômeno é visto em dois mosaicos em Pompéia e Roma. (Imagem 2-3)
Representação de esqueleto em mosaico de Pompeia (Dunbabin 2003, 134, fig. 78; Nápoles Museo Nazionale, Inv. No. Mann 009978)
(Skeleton depiction on mosaic from Pompei (Dunbabin 2003, 134, fig. 78; Naples Museo Nazionale, Inv. No. Mann 009978).
Ao contrário dos comentários da equipa de escavação, uma interpretação significativa vem da cidade de Pompeia, que foi coberta de cinzas pelo vulcão Vesúvio em 79 a.C.
Duas taças de prata (foto 5) com relevos de esqueleto num magnífico conjunto de vinho (foto 4), desenterrado na adega de uma villa na encosta Boscoreale de Pompeia, podem lançar luz sobre a questão.
Sob coroas de rosas, podem-se ver os esqueletos de poetas gregos, escritores de teatro e filósofos como Menandro, Eurípides, Arquíloco, Mônimo, Demétrio de Falera, Sófocles e Moschion, que estão em brigas de cães, e Clotos, a mulher que determina a duração da vida humana.
Além disso, o lema “Aproveite a vida o máximo que puder porque o amanhã é incerto”, do filósofo Epicuro de Samos (ilha grega), do século IV, substitui todos eles.
Segundo Epicuro, o julgamento básico da filosofia é a felicidade e o ser humano deveria fugir da dor, da tristeza, da ansiedade e das preocupações religiosas, buscando, em vez disso, o prazer e a alegria. Segundo Epicuro, a crença de que “não há vida após a morte” leva as pessoas ao hedonismo. “A alma é mortal como o corpo. Não existe morte enquanto você viver; quando a morte chega, o humano não existe mais.”
Se a mensagem “viva a sua vida” não estiver no mosaico, é possível ler nas entrelinhas da filosofia de Epicuro.
À parte, é também necessário notar que os mortos foram representados com taças de vinho em túmulos e pinturas murais desenterradas durante escavações na Anatólia (foto 6).
Alguns comentaram sobre o esqueleto, dizendo que representava um jovem cristão palestino analfabeto que persegue uma fatia de pão e trabalha como aprendiz na cozinha de um mosteiro em Alexandria.
Eufrosino, que com o tempo foi promovido a cozinheiro e sacerdote, é mencionado na história do cristianismo como um “alegre santo da cozinha”. Ele é considerado o “padroeiro dos cozinheiros”. (Foto 7).
Embora seja um santo alegre e relacionado com a cozinha, ele viveu no século IX d.C. e o mosaico do esqueleto foi feito no século III d.C. Portanto, este comentário (ou argumento) não pode ser aceito.
O comentário mais preciso foi provavelmente feito pelo Hamlet de William Shakespeare, olhando para uma caveira (Figura 8):
“Ser ou não ser! Essa é a questão…"
“To be or not to be! That is the question…”
Ser ou não ser…
II
Um mosaico de 2.400 anos apresentando um esqueleto bebendo vinho porta uma mensagem desde sempre importante e necessária foi descoberto na Turquia.
Reclinado sobre uma almofada, o esqueleto segura uma taça de vinho em uma das mãos (mão esquerda), enquanto o pão e uma ânfora de vinho ficam próximos. Acima dela, em grego, está escrita a palavra/frase em grego: ΕΥΦΡΟΣΥΝΟΣ, Euphosinos “seja alegre, aproveite a vida”.
O mosaico foi encontrado na província turca de Hatay, perto da fronteira com a Síria, e fazia parte de um piso ricamente decorado do que provavelmente seria uma sala de jantar de uma família rica.
Encontradas na cidade de Antakya, antiga Antioquia, as ruínas onde o mosaico foi descoberto têm sido foco de escavações de arqueólogos locais desde 2012.
Demet Kara, arqueólogo do Museu de Arqueologia de Hatay, disse ao jornal turco Daily Sabah, que foi o primeiro “mosaico de esqueleto” a ser encontrado na Turquia, embora outros tenham sido encontrados na Itália.
O Museu Britânico, por exemplo, tem um exemplo de mosaico de esqueleto encontrado em Pompéia, nesse caso a figura esquelética segurava dois jarros de vinho. O motivo era comum em mosaicos, afrescos e esculturas romanas e era um lembrete do “carpe diem”, “aproveitar o dia”, no sentido de um imperativo: “aproveite o dia”.
Muitos relatórios atribuíram naturalmente o mosaico aos proprietários romanos e é verdade que a elite romana falava muitas vezes grego em vez de latim, da mesma forma que as aristocracias europeias posteriores favoreceram o francês.
Como o mosaico do esqueleto é comum na arte romana posterior, a ligação parece fazer sentido. No entanto, se o mosaico realmente data do século III a.C., é mais provável que seja grego, uma vez que os romanos não tinham chegado à região, pelo menos em grande número, neste período.
Antioquia era uma cidade “grega”, fundada por um dos generais de Alexandre, o Grande, Seleuco I Nictor, no século IV a.C., após a morte do conquistador e a subsequente divisão do seu império na década de 330. (Alexandre Magno ou Alexandre, o Grande, 356 a.C. - 323 a.C.).
Grandes áreas do Médio Oriente, bem como do Egito, permaneceram culturalmente gregas ou “helénicas” sob os impérios selêucidas e ptolomaicos até à chegada dos romanos no primeiro século AC.
Embora os mosaicos sejam mais lembrados como uma parte essencial da vida nas vilas romanas, muitos exemplos foram encontrados em casas gregas que antecedem os dias dourados da Roma Republicana e Imperial.
O palácio real macedônio em Pella apresenta mosaicos do século IV a.C., por isso é claro que os “Diadochi”, os sucessores de Alexandre, estariam bem familiarizados com esta forma de arte.
Evidências de fabricantes de mosaicos romanos posteriores mostram que muitos, e geralmente os mais conceituados, eram gregos.
Fonte
III
EUPHROSYNE ΕΥΦΡΟΣΥΝΕ, ΕΥΘΥΜΙΑ, EUTHYMIA, Euthymia, era uma das três Kharites (Charitas, Graças) e a deusa do bom ânimo, alegria, felicidade, diversão e alegria (good cheer, mirth, merriment and joy ). Seu nome é a forma feminina da palavra grega euphrosynos que significa “alegria”.
No mosaico acima ela faz par com Akratos (Acratus), o espírito comemorativo do vinho puro. Ela geralmente era retratada dançando em círculo com suas duas irmãs.
As três Graças, afresco greco-romano de Pompéia do século I d.C., Museu Arqueológico Nacional de Nápoles.
Seus pais segundo alguns eram ZEUS e EURYNOME, (Hesíodo, Apollodorus e Pausanias) ZEUS e EUNOMIA (Hinos Órficos) e EREBOS e NYX (Hyginus)
Irmãs
Aglaea, Euphrosyne, Thalia
Hesíodo, Teogonia 907 e seguintes (trad. Evelyn-White) (épico grego C8 ou C7 a.C.) escreveu:
“E Eurynome, filha de Okeanos (Oceanus), bela em forma, deu a ele (Zeus) três Kharites (Charites, Graças) de bochechas claras, Aglaia (Aglaea) e Euphrosyne, e a adorável Thalie (Thalia), de cujos olhos enquanto eles olhavam fluía o amor que enerva os membros: e lindo é o olhar deles sob suas sobrancelhas.”
Homer's Epigrams 15 (trans. Evelyn-White) (Greek epic C8th B.C.) :
“Open of yourselves, you doors, for mightly Ploutos (Plutus, Wealth) will enter in, and with Ploutos comes jolly Euphrosyne (Mirth) and gentle Eirene (Irene, Peace).”
Epigramas 15 de Homero (trad. Evelyn-White) (épico grego do século 8 a.C.):
“Abram-se, portas, pois o poderoso Plutos (Plutus, Riqueza) entrará, e com Plutos vem a alegre Euphrosyne (Alegria) e a gentil Eirene (Irene, Paz).” (theoi).
Píndaro, Ode Olímpica 14. 1 ss (trad. Conway) (letra grega C5 a.C.):
Pindar, Olympian Ode 14. 1 ff (trans. Conway) (Greek lyric C5th B.C.) :
“Whose haunts are by Kephissos' (Cephisus') river, you queens beloved of poets' song, ruling Orkhomenos (Orchomenus), that sunlit city and land of lovely steeds, watch and ward of the ancient Minyan race, hear now my prayer, you Kharites (Charites, Graces) three. For in your gift are all our mortal joys, and every sweet thing, be it wisdom, beauty, or glory, that makes rich the soul of man. Nor even can the immortal gods order at their behest the dance and festals, lacking the Kharites' aid; who are the steward of all rites of heaven, whose thrones are set at Pytho beside Apollon of the golden bow, and who with everlasting honour worship the Father, lord of great Olympos. Euphrosyne, lover of song, and Aglaia (Aglaea) revered, daughters of Zeus the all-highest, hearken, and with Thalia, darling of harmony, look on our songs of revel, on light feet stepping to grace this happy hour... I come to praise Asopikhos (Asopichus), whose Minyan house, Thalia, now of your favour wears the pride of the Olympian victor.”
“Cujos refúgios ficam perto do rio Kephissos (Cephisus), vocês, rainhas amadas da canção dos poetas, governando Orkhomenos (Orquomenus), aquela cidade iluminada pelo sol e terra de adoráveis corcéis, vigiam e protegem a antiga raça Minyan, ouçam agora minha oração, vocês Kharites (Charites, Graças) três. Pois em seu presente estão toda a nossa alegria mortal e toda coisa doce, seja sabedoria, beleza ou glória, que enriquece a alma do homem. Nem mesmo os deuses imortais podem ordenar a seu pedido as danças e festas, sem a ajuda dos Kharites; que são os administradores de todos os ritos do céu, cujos tronos estão colocados em Pytho ao lado de Apolo do arco dourado, e que com honra eterna adoram o Pai, senhor do grande Olimpo. Euphrosyne, amante da música, e Aglaia (Aglaea) reverenciada, filhas de Zeus, o Altíssimo, ouçam, e com Thalia, querida da harmonia, olhem para nossas canções de festa, com pés leves pisando para agraciar esta hora feliz… Venho elogiar Asopikhos (Asopichus), cuja casa Minyan, Thalia, agora a seu favor ostenta o orgulho do vencedor olímpico.”
Pindar, Fragment 155 (trans. Sandys) :
"What shall I do to be dear unto thee, O loudly-thundering [Zeus] son of Kronos (Cronus), and dear unto the Moisai (Muses), and to be cared for by Euthymia (Jollity)?" [N.B. Euthymia is Euphrosyne.]
Pseudo-Apollodorus, Bibliotheca 1. 13 (trans. Aldrich) (Greek mythographer C2nd A.D.) :
"By Okeanos' (Oceanus') daughter Eurynome he [Zeus] had the Kharites (Charites, Graces), named Aglaia (Aglaea), Eurphrosyne, and Thaleia (Thalia)."
Pausanias, Description of Greece 9. 35. 1 (trans. Jones) (Greek travelogue C2nd A.D.) :
"Hesiod in the Theogony says that the Kharites (Charites, Graces) are daughters of Zeus and Eurynome, giving them the names of Euphrosyne, Aglaia (Aglaea) and Thalia."
Píndaro, Fragmento 155 (trad. Sandys):
"O que devo fazer para ser querido por ti, ó trovejante (Zeus) filho de Chronos (Cronos), e querido pelas Moisai (Musas), e para ser cuidado por Eutimia (Alegria)?" (N.B. Eutimia é Eufrosina.)
Pseudo-Apolodoro, Bibliotheca 1. 13 (trad. Aldrich) (mitógrafo grego C2 d.C.):
“Pela filha de Okeanos (Oceanus), Eurynome, ele (Zeus) teve os Kharites (Charites, Graças), chamados Aglaia (Aglaea), Eurphrosyne e Thaleia (Thalia).”
Pausanias, Descrição da Grécia 9. 35. 1 (trad. Jones) (diário de viagem grego C2 d.C.):
“Hesíodo na Teogonia diz que as Kharites (Charites, Graças) são filhas de Zeus e Eurynome, dando-lhes os nomes de Euphrosyne, Aglaia (Aglaea) e Thalia.”
Orphic Hymn 60 to the Charites (trans. Taylor) (Greek hymns C3rd B.C. to 2nd A.D.) :
“Illustrious Kharites (Charites, Graces), mighty named, from Zeus descended, and Eunomia (Good Order) famed [here equated with Eurynome], Thalia and Aglaia (Aglaea) fair and bright, and blest Euphrosyne, whom joys delight.”
Pseudo-Hyginus, Preface (trans. Grant) (Roman mythographer C2nd A.D.) :
“From Nox (Night) and Erebus: Fatum (Fate), Senectus (Old Age), Mors (Death), Letum (Dissolution), Continentia (Moderation), Somnus (Sleep), Somnia (Dreams), Amor (Love), that is Lysimeles, Epiphron (Prudence), Porphyrion, Epaphus, Discordia (Discord), Miseria (Misery), Petulantia (Wantonness), Nemesis (Envy), Euphrosyne (Good Cheer), Amicitia (Friendship), Misericordia (Compassion), Styx (Hatred); the three Parcae (Fates), namely Clotho, Lachesis and Atropos; the Hesperides.”
Hino Órfico 60 às Caridades (trad. Taylor) (hinos gregos do 3º a.C. ao 2º d.C.):
“Ilustres Kharites (Charites, Graças), de nome poderoso, descendentes de Zeus, e Eunomia (Boa Ordem) famosa (aqui equiparada a Eurínome), Thalia e Aglaia (Aglaea) justa e brilhante, e a abençoada Euphrosyne, a quem as alegrias deleitam.”
Pseudo-Hyginus, Prefácio (trad. Grant) (mitógrafo romano C2 d.C.):
“De Nox (Noite) e Erebus: Fatum (Destino), Senectus (Velhice), Mors (Morte), Letum (Dissolução), Continentia (Moderação), Somnus (Sono), Somnia (Sonhos), Amor (Amor) - isto é Lisimeles -, Epiphron (Prudência), Porfírion, Epaphus, Discordia (Discórdia), Miséria (Miséria), Petulantia (Devassa), Nemesis (Inveja), Euphrosyne (Bom Ânimo), Amicitia (Amizade), Misericórdia (Compaixão), Styx (Ódio); as três Parcas (Destinos), nomeadamente Cloto, Lachesis e Atropos as Hespérides.”
Esqueleto feito em mosaico de pedras.
Mosaico representando um esqueleto encontrado em Pompeia.
Painel de mosaico de esqueleto reclinado da escavação (© Hatay Arkeoloji Müzesi)
Reclining skeleton mosaic panel from excavation (© Hatay Arkeoloji Müzesi)
III
A 2,400 year-old mosaic featuring a wine-drinking skeleton and the ancient equivalent of a self-help message has been uncovered in Turkey.
Reclining on a cushion, the skeleton holds a wine cup in one hand while bread and an amphora of wine sit close by. Above it, in Greek, is written the phrase, “be cheerful, enjoy your life”.
The mosaic was found in the Turkish province of Hatay near the Syrian border and was part of a richly-decorated floor of what was most likely a wealthy family’s dining room.
Found in the city of Antakya – ancient Antioch – the ruins in which the mosaic was discovered have been the focus of an excavation by local archaeologists since 2012.
Demet Kara, an archaeologist at the Hatay Archaeology Museum, told Turkish paper Daily Sabah, that it was the first ‘skeleton mosaic’ to be found in Turkey although others have been found in Italy. The British Museum for example has an example of a skeleton mosaic found in Pompeii, in that instance the skeletal figure was holding two wine jugs. The motif was common in Roman mosaics, frescos and sculptures and was a reminder to ‘carpe diem’ – ‘seize the day’.
Many reports have naturally ascribed the mosaic to Roman owners and it is true that the Roman elite often spoke Greek rather than Latin, in the same way that later European aristocracies favoured French.
As the skeleton relief is common in later Roman art the link seems to make sense. Yet, if the mosaic really does date to the third century BC, it is more likely Greek as the Romans had not arrived in the region – in any great number at least – by this period.
Antioch was a “Greek” city, founded by one of Alexander the Great’s generals, Seleucus I Nictor, in the fourth century BC after the conqueror’s death and subsequent partition of his empire in the 330s.
Large swathes of the Middle East as well as Egypt remained culturally Greek or “Hellenic” under the Seleucid and Ptolemaic empires until the arrival of the Romans in the first century BC.
Although mosaics are best-remembered as an essential part of Roman villa life, many examples have been found in Greek houses that pre-date the golden days of Republican and Imperial Rome.
The Macedonian royal palace at Pella features mosaics from the fourth century BC, so of course the “Diadochi”, Alexander’s successors, would have been well acquainted with the art form.
Evidence of later Roman mosaic makers shows many, and usually the most highly-regarded, were Greek.
https://www.thedrinksbusiness.com/2016/04/be-cheerful-advises-wine-drinking-skeleton/
1st section:
The first section on the right is not complete. According to the archaeologists who participated in the excavations, a black man is shoveling fire to warm up a bath. The bath portion might have remained under the ruins.
2nd section:
There is a sundial on a base in front of a young man who dropped one of his sandals while running in a hurry; behind is a hairless old man, who is his servant or slave. “Trekhedipnos” is written in Greek over the young man’s head and “akairos” over the old man’s head.
Let’s start with the sundial. An archaeologist from the excavations, museum officials and even academics have written that the young man was running to a “wine festivity,” which was called a “symposion” by Greeks and “modioli” by Romans, between the hours of 9 and 10 a.m. Those who said it was 9 or 10 at night should be asked, “Which sundial, including the one in Hatay, can show the time in the dark?”
“Trekhe-dipnos” is an adjective clause and the word “dipnos” is derived from the ancient Greek work “deipnos,” meaning “food festivity,” while “trekhe” is derived from the word “to run.” Greek historian Plutarkhos (from the first and second century A.D.) used this word with the meaning “the one who runs to the festivity because he is late.”
In the third of his famous letters, the Roman poet and philosopher Alciphron (fourth century A.D.) mentions that the word “trekhedipnos” means that the person adjusts the sundial in his own way in order to catch the festivity.
In the Hatay mosaic, this phenomenon is seen in the young man whose right hand reaches out toward the clock. Seven centuries after the philosopher Alciphron, this scene is still seen in the skeleton mosaic. “The mosaic is not the house of the rich but an almshouse that distributes soup to the poor,” one excavation official said. If this is the case, why is the noble man running, but not his servant?
As for the word “akarios,” it says the old man is “late.”
“Hora decima (10 o’clock)” in the Roman-era clock system might be about 4 p.m. today. The main dish “cena,” which was eaten after the work day in the late Roman imperial period, starts in the afternoon. Those who are running must be trying to catch the “cena.”
3rd section:
In this part, which is the focal point of the mosaic reflecting the “unknown (the other world),” as a joke, a skeleton seems to be drinking “halal wine…” in Paradise!
Next to the skeleton, which is leaning on a pillow and holding a wine bowl, is a bottle of wine, two loaves of bread and the Greek word “euphrosynos.”
An excavation official had told the media that a mosaic with the message, “be cheerful, live your life” was found. But nowhere in the mosaic can one see the message “live your life.” The skeleton is defined by writing the masculine word “euphrosynos” like a person’s name.
The excavators commented on this part, saying, “You get the pleasure of a hurried dinner with death. All earthly pleasures are temporary. If you come to eat for free, what you get will only be the instant pleasure of a mortal soul.”
It is known that skeleton visuals appeared in dining rooms starting from the first century B.C. This phenomenon is seen in two mosaics in Pompeii and Rome. (Picture 2-3)
(pickture)
(gifer)
Carpe Diem é uma frase em latim de um poema de Horácio (65 - 8 a.C.) e é popularmente traduzida para “colhe o dia” ou “aproveita o momento”. É também utilizado como uma expressão para solicitar que se evite gastar o tempo com coisas inúteis ou como uma justificativa para o prazer imediato, sem medo do futuro.
(…) dum loquimur, fugerit invida aetas:
carpe diem quam minimum credula postero.
Enquanto estamos falando, terá fugido o tempo invejoso;
colhe o dia, quanto menos confia no de amanhã.
Literalmente, esta frase significa: Colhe o dia presente e sê o menos confiante possível no futuro.
A expressão “carpe diem” aparece em destaque no filme “Clube dos Poetas Mortos”, a lembrar às personagens, os estudantes, que a vida é muito breve e deve ser vivida quotidianamente com toda a intensidade que temos.
(Continuará…)
Fontes
(continuará)
Atualizado em 4/III/2025