Meu candidato à Presidência da República em 2022 traz em seu currículo os seguintes títulos:
1. Aeronáutica lhe deu a Grã-Cruz da Ordem do Mérito Militar, Ordem do Mérito Naval e Ordem do Mérito Aeronáutico – (Titulo perpétuo).
2. Grão-Colar da Ordem do Cruzeiro do Sul e da Ordem do Rio Branco – (Título perpétuo).
3. Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito - (Título perpétuo).
4. Grã-Cruz da Ordem do Mérito Judiciário Militar.
5. Grã-Cruz da Ordem da Águia Asteca (México).
6. Grã-Cruz da Ordem Amílcar Cabral (Cabo Verde).
7. Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada (Portugal).
8. Grã-Cruz da Ordem da Estrela Equatorial (Gabão).
9. Grã-Cruz de Cavaleiro da Ordem do Banho Reino Unido.
10. Grã-Cruz da Ordem de Omar Torrijos (Panamá).
11. Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito (Argélia).
12. Grande-Colar da Ordem da Liberdade (Portugal).
13. Grã-Cruz da Ordem de Boyacá (Colômbia).
14. Grão-Colar da Ordem Marechal Francisco Solano López (Paraguai).
15. Grão-Colar da Medalha da Inconfidência (Minas Gerais).
16. Grã-Cruz da Ordem do Mérito Aperipê (Sergipe).
17. Grã-Cruz com diamantes da Ordem do Sol do Peru (Peru).
18. Medalha do Mérito Marechal Floriano Peixoto (Alagoas).
19. Medalha do Mérito 25 de Janeiro, de São Paulo.
20. Medalha do Mérito Industrial do Brasil (Associação Brasileira de Indústria e Comércio).
21. Prêmio Príncipe de Astúrias (Espanha).
22. Prêmio Amigo do Livro, da Câmara Brasileira do Livro.
23. Prêmio Internacional Don Quixote de la Mancha (Espanha).
24. Medalha de Ouro "Aliança Internacional Contra a Fome", do Fundo das Nações Unidas contra a Fome.
25. Prêmio pela paz Félix Houphouët-Boigny da UNESCO, 2008.
26. Estadista Global entregue pelo Fórum Econômico Mundial em sua edição 2010, ocorrida em Davos – Suíça.
27. Prêmio L 'homme de l 'année (Homem do Ano), entregue pelo jornal Le Monde (França), edição 2009.
28. Prêmio Personalidade do Ano de 2009, entregue pelo jornal El País (Espanha);
29. Prêmio Mikhail Gorbachev.
30. Prêmio Chatham House 2009 do Reino Unido por sua atuação na América Latina.
31. "Brasileiro da Década" pela revista Isto é (2010).
32. Prêmio Norte-Sul do Conselho da Europa.
33. XXIV Prêmio Internacional Catalunha pelas políticas sociais e econômicas em seu mandato de Presidente do Brasil.
34. Ordem Nacional da República Benin, a mais alta condecoração beninense, na cidade de Cotonou.
35. Doutor honoris causa pela Universidade Federal de Viçosa.
36. Doutor honoris causa pela Universidade de Coimbra (Portugal).
37. Doutor honoris causa pela Universidade Federal de Pernambuco.
38. Doutor honoris causa pela Universidade Federal Rural de Pernambuco.
39. Doutor honoris causa pela Universidade de Pernambuco.
40. Doutor honoris causa pela Universidade Federal Fluminense.
41. Doutor honoris causa pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
42. Doutor honoris causa pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
43. Doutor honoris causa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
44. Doutor honoris causa pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
45. Doutor honoris causa pela Politécnica de Lausanne (Suíça).
46. Doutor honoris causa pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab).
47. Doutor honoris causa pelo Sciences-Po (Institut d'Etudes Politiques de Paris).
48. Doutor honoris causa pela Universidade Federal do ABC.
49. Doutor honoris causa pela Universidad Nacional de La Matanza (Argentina).
50. Doutor honoris causa pela Universidad Metropolitana de la Educación y el Trabajo (Argentina).
51. Doutor honoris causa pela Universidade de Salamanca (Espanha).
52. Prêmio Nelson Mandela de Direitos Humanos.
53. Prêmio Indira Gandhi.
54. Premio da FGV (Fundação Getútio Vargas) em 2010 por ter estabelecido a melhor política econômica dos últimos 30 anos.
55. Doutor honoris causa pela UFRB (Universidade Federaldo Recôncavo Baiano).
56. Doutor honoris causa pela UFS (Universidade Deferal de sergipe.
57. Título de Político mais influente e prestigiado do mundo, concedido pela Revista TIME edição nov./2015, por ter obtido o primeiríssimo lugar no ranking da prestigiada revista americana. (O Obama ficou em 4º lugar).
58. Honra ao mérito por ser o único Latino-americano indicado para o PRÊMIO NOBEL DA PAZ, por ter excluido totalmente o Brasil do mapa da fome da FAO.
59. Honra ao mérito por ter sido considerado por todos os dirigentes dos países do G20, a MAIOR LIDERANÇA POLÍTICA DO MUNDO.
60. Honra ao mérito por ter sido indicado, pelo presidente americano Barak Obama, para ser o SECRETÁRIO GERAL DA ONU.
61. Honra ao mérito por ser o único presidente "VIVO" de outra nação a merecer uma ESTÁTUA DE BRONZE NOS EUA, bem ao lado dos jardins da CASA BRANCA.
"Luiz Inácio Lula da Silva será o meu presidente!"
Leia a íntegra da
Carta pela Democracia
Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito
Em agosto de 1977, em meio às comemorações do sesquicentenário de fundação dos cursos jurídicos no país, o professor Goffredo da Silva Telles Junior, mestre de todos nós, no território livre do Largo de São Francisco, leu a Carta aos Brasileiros, na qual denunciava a ilegitimidade do então governo militar e o estado de exceção em que vivíamos. Conclamava também o restabelecimento do estado de direito e a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte. A semente plantada rendeu frutos. O Brasil superou a ditadura militar. A Assembleia Nacional Constituinte resgatou a legitimidade de nossas instituições, restabelecendo o Estado Democrático de Direito com a prevalência do respeito aos direitos fundamentais. Temos os poderes da República, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, todos independentes, autônomos e com o compromisso de respeitar e zelar pela observância do pacto maior, a Constituição Federal. Sob o manto da Constituição Federal de 1988, prestes a completar seu 34º aniversário, passamos por eleições livres e periódicas, nas quais o debate político sobre os projetos para o país sempre foi democrático, cabendo a decisão final à soberania popular. A lição de Goffredo está estampada em nossa Constituição: "Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de seus representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição".
Nossas eleições com o processo eletrônico de apuração têm servido de exemplo no mundo. Tivemos várias alternâncias de poder com respeito aos resultados das urnas e transição republicana de governo. As urnas eletrônicas revelaram-se seguras e confiáveis, assim como a Justiça Eleitoral.
Nossa democracia cresceu e amadureceu, mas muito ainda há de ser feito. Vivemos em um país de profundas desigualdades sociais, com carências em serviços públicos essenciais, como saúde, educação, habitação e segurança pública. Temos muito a caminhar no desenvolvimento das nossas potencialidades econômicas de forma sustentável. O Estado apresenta-se ineficiente diante dos seus inúmeros desafios. Pleitos por maior respeito e igualdade de condições em matéria de raça, gênero e orientação sexual ainda estão longe de ser atendidos com a devida plenitude. Nos próximos dias, em meio a estes desafios, teremos o início da campanha eleitoral para a renovação dos mandatos dos legislativos e executivos estaduais e federais. Neste momento, deveríamos ter o ápice da democracia com a disputa entre os vários projetos políticos visando convencer o eleitorado da melhor proposta para os rumos do país nos próximos anos. Ao invés de uma festa cívica, estamos passando por momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições. Ataques infundados e desacompanhados de provas questionam a lisura do processo eleitoral e o Estado Democrático de Direito tão duramente conquistado pela sociedade brasileira. São intoleráveis as ameaças aos demais poderes e setores da sociedade civil e a incitação à violência e à ruptura da ordem constitucional. Assistimos recentemente a desvarios autoritários que puseram em risco a secular democracia norte-americana. Lá as tentativas de desestabilizar a democracia e a confiança do povo na lisura das eleições não tiveram êxito, aqui também não terão. Nossa consciência cívica é muito maior do que imaginam os adversários da democracia. Sabemos deixar ao lado divergências menores em prol de algo muito maior, a defesa da ordem democrática.
Imbuídos do espírito cívico que lastreou a Carta aos Brasileiros de 1977 e reunidos no mesmo território livre do Largo de São Francisco, independentemente da preferência eleitoral ou partidária de cada um, clamamos às brasileiras e aos brasileiros a ficarem alertas na defesa da democracia e do respeito ao resultado das eleições. No Brasil atual não há mais espaço para retrocessos autoritários. Ditadura e tortura pertencem ao passado. A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa necessariamente pelo respeito ao resultado das eleições. Em vigília cívica contra as tentativas de rupturas, bradamos de forma uníssona: Estado Democrático de Direito Sempre!
É possível assinar a carta após preencher um formulário feito pela Faculdade de Direito da USP (Universidade de São Paulo), sendo necessário consentir com um termo para o tratamento de dados elaborado pelos organizadores.