INÍCIO

15 dezembro 2009

SIMPLICITY

SINE PLICA

ANÔNIMOS AMIGOS ELETRÔNICOS

ANÔNIMOS AMIGOS ELETRÔNICOS


Amigo mais uma palavra no dicionário do dia-a-dia...
Linda e radiante por si só.
Quase não é necessário dizer se o amigo é da pelada no final de semana ou da balada ou do trabalho, simplesmente É.
Como uma semente eu cultivo a amizade desde o primeiro segundo do primeiro minuto que eu encontro/sou encontrado...
Eu levo o amigo comigo na lembrança.
Levo como se estivesse construindo um itinerário para contar onde estive o que eu vi no caminho, o que fiz nas ondas das horas...
Cultivo como uma semente que necessita de água, sais, terra, luz e gás carbônico...
Como uma semente jogada no solo. Que espera: a chuva, o calor a luz - a presença do outro. Um abraço, um olhar um Oi!
Cultivado como as gemas que palpitam nos ramos a espera do equinócio para invadirem o mundo com seu verde-primavera.
Um amigo, uma alma-metade visitando dois seres...
Todavia no mundo do agora não existem mais amigos;
Não existem mais almas que animam vidas... As vidas não compartilham mais o mundo;
Vivem sozinhas sua virtualidade coletiva...
Eles te seguem em blogs, fotoblogs, tweets, facebooks,
Seguem anonimamente
Receosos
Com medo
De longe
Parecendo que não querem ter nada a ver com a alteridade...
Doce ilusão...
O homem virtual fala para o enxame de elétrons sem alma
Que vibram nos espaços wirelesses cotidianos...
Sozinhos
No escuro
Falam Mas não sabem para quem...

13 dezembro 2009

LINKS

http://revistageo.blogspot.com/

PLANTA CARNÍVORA

PLANTA CARNÍVORA COMEDORA DE RATOS




Uma planta carnívora em forma de jarro grande o suficiente para engolir ratos foi nomeada em homenagem ao naturalista britânico da TV David Attenborough. "É apenas um elogio", disse Attenborough ao The Times of London, "mas é muito bom receber elogios". 

A planta, descoberta na ilha filipina de Palawan durante uma expedição científica de 2007 e agora apelidada de Nepenthes attenboroughii, não é tão legal: roedores e insetos que caem no jarro podem ser presos e consumidos lentamente pelas enzimas que comem carne. Essa habilidade levou alguns redatores a chamar a fábrica de "Venus Rat-Trap" (Vênus armadilha de ratos). 
A Redfern Natural History Productions, uma editora britânica que apoiou a expedição, disse que a planta parece viver apenas no cume do Monte Victoria, em Palawan.

O proprietário e gerente de Redfern, Stewart McPherson, ouviu os contos de plantas gigantes de jarro de missionários que se perderam na montanha em 2000. Ele e seus colegas pesquisadores Alastair Robinson e Volker Heinrich encontraram as espécies anteriormente desconhecidas e publicaram sua descrição este ano no Botanical Jornal da Sociedade Linnean. "A estrutura de suas folhas, jarros e flores sugere fortemente que é um parente próximo do grande Nepenthes rajah de Bornéu", disse o relatório de Redfern sobre a planta. Acredita-se que o Nepenthes rajah seja a única espécie de planta jarra maior que a recém nomeada, e em 1862 o naturalista britânico Spencer St. John observou que um rato afogado foi encontrado dentro de uma dessas plantas. McPherson disse ao Times que Nepenthes attenboroughii estava "sem sombra de dúvida grande o suficiente" para fazer o mesmo. "Encontrei uma espécie em Bornéu com jarros com metade do tamanho e ratos mortos", disse ele.





A carnivorous pitcher plant big enough to gobble up rats has been named in honor of British TV naturalist David Attenborough.

"It's just a compliment," Attenborough told The Times of London, "but it's very nice to receive compliments."

The plant, discovered on the Philippine island of Palawan during a 2007 scientific expedition and now dubbed Nepenthes attenboroughii, is not so nice: Rodents and insects that fall into the "pitcher" can be trapped and slowly consumed by its flesh-eating enzymes. That ability has led some headline-writers to dub the plant a "Venus Rat-Trap." Redfern Natural History Productions, a British publishing company that backed the expedition, said the plant appears to live only on the summit of Palawan's Mount Victoria.

Redfern's owner and manager, Stewart McPherson, heard the tales of giant pitcher plants from missionaries who became lost on the mountain back in 2000. He and fellow researchers Alastair Robinson and Volker Heinrich found the previously unknown species and published their description this year in the Botanical Journal of the Linnean Society.

"The structure of its leaves, pitchers and flowers suggests strongly that it is a close relative of the great Nepenthes rajah from Borneo," Redfern's report on the plant said.

Nepenthes rajah is thought to be the only species of pitcher plant larger than the newly named plant, and in 1862 British naturalist Spencer St. John noted that a drowned rat was found within one of those plants. McPherson told The Times that Nepenthes attenboroughii was "without a shadow of a doubt big enough" to do likewise. "I found a species in Borneo with pitchers half the size with dead mice in it," he said.




REFERÊNCIAveja o texto íntegra no site:

ALL THINGS CHANGE


ALL THINGS ARE CHANGING ECCEPT THE CHANGE ITSELF


I am still here again and I want to speak about being human today in this world. A world that are changing dramatically over night, and my adaptation in this “devir” sphaera, paraphrasing Heraclitus of Epheso (circa 535 – 475 BC). 
You Never Step in the Same River Twice… or as he like to say: “here, together in the fire are the Gods” not any god but the God that makes the world chang. 
We are at the least instance, responsible for the inner change (inside us) and the change the world. 
And all of us, beings (from viruses to man) are in charge to our fate.

"τοῦ λόγου δ' ἐόντος ξυνοῦ ζώουσιν οἱ πολλοὶ ὡς ἰδίαν ἔχοντες φρόνησιν" (Though the logos is common, the many live as if they had a wisdom of their own) he says. So we need strength to deny what must be denied and accept to must be accepted. I want so say that we must follow our own way, we could open a via to our own life to pass. 






References